Isto é triste, dá-me arroz.

Após ter feito montes de mini-videos macabros para experimentar trabalhar com efeitos visuais e sonoros, chegou a hora de fazer um DVD. Hoje foi o aniversário da Leonor, e eu e a minha colega Ana decidimos fazer um DVD para lhe oferecer. O DVD contou com capa personalizada, disco personalizado, menu com um capitulo só, screamers assustadores, explosões de Hiroshima, velas acessas, um gato a fazer coisas que não deve, entre outros.

Não foi tão macabro como os vídeos que fiz, afinal, este era mais sério e tinha uma mensagem a passar sem ser subliminalmente.

A seguir vou fazer um DVD chamado Pokapoka62, que conta comigo e Jessica para apresentar os vídeos de 2008. Será apresentado à nossa família na véspera de Natal. Que fantástica ideia, n?

 

E peço imensas desculpas por estar a postar pouco, mas a culpa é do system.mp3

Abra os braços, abraços.

Os quatro cavaleiros

E lá vieram os quatro cavaleiros; Cada um com uma cor e um esplendor.

O primeiro cavaleiro fez a sua magia no objecto tecnológico. O objecto ganhou vida, e proclamou para todo o seu povo, as palavras derradeiras: "Pokapoka62".
E foi assim que surgiu o vídeo "TATA". Uma voz robótica que pronuncia "Pokapoka62" faz-se ouvir no fundo. A Jessica filmou, e como sempre eu fiz a edição. E sim, a Tata ficou chateada. De facto ela pensou que tinhamos estragado o computador, porque mais tarde o ecrã deixou de funcionar. Adivinhem? A tomada do ecrã estava desconectada.

O segundo cavaleiro escondeu-se atrás do vidro sagrado, feito da mais preciosa areia brilhante.
"O Espião"

O terceiro cavaleiro veio à noite, e a vizinhança assustou. Trouxe previsões malignas, tristezas.
Novamente, estavamos a experimentar filmar à noite e deu no que deu. "DEATH ACEREPETO"

O quarto cavaleiro desmaiou no deserto. Mas não dormiu por muito tempo; Acordou com a presença de estranhos, e para eles as suas professias atirou.
"Later"

Horror

E para aumentar a colecção de vídeos de outros mundos, apresento-vos um vídeo de terror!

Que tal, meteu medo? Ok, sei que não.

Sabão

A limpeza foi feita
Mas não está perfeita
Vejo a tua pele brilhar
Mas é apenas a espuma a espelhar


MOMENTO LOUCURA MOMENTÂNEA (culpa desse Migs Lock que tem a mania de me obrigar a postar coisas)

Making of: Quando a nossa avó casa-se com o tio...

Quem se lembra da Lógica da Batata?
"Quando a nossa avó casa-se com o tio..." é um filme totalmente fora do comum.

Tudo começou quando eu perguntei qual era o nome da minha bisavó (que vergonha não saber, tsc tsc). Jessica respondeu enquanto começou a pensar sobre os ramos da árvore genealógica da nossa família.
Eu estava a achar aquilo tão engraçado que comecei a filmar. E foi só isto o necessário. Não havia guiões, não havia regras a seguir. Tudo o que estava a sair do cérebro da Jessica e da Tata não foi influenciado por nada.

"Para quê que estás a gastar a bateria da máquina?", perguntavam-me.
"Não sei, talvez para fazer um filme com isto, iria ficar bueeedaaa loucoooo!".

Tal como diz nos créditos do filme, "Actores (que não actuaram)" - Essa é a beleza deste filme, a espontaneidade.
A arte gráfica do filme foi criada num instante, pois é muito simplista, utilizando apenas os defaults do GIMP. As folhas representam uma árvore genealógica. As letras elegantes mostram que este filme é sério. Ou então não.

A música escolhida foi a fantástica "Way to moon" do album "Strawberries from outer space" de "Omars Attacks". Não há música melhor que reflicta as sensações que o filme quer transmitir. O album está disponivel para download gratuito no Jamendo.

A única coisa que eu creio que ficou pior foi o título. Devíamos ter pensado num título melhor quando a ideia já estava formada. O problema é que começamos a fazer a arte gráfica com o título provisório incluso, e depois a preguiça era demasiada para voltar atrás.
E para aqueles que não perceberam, a frase "Também é proibido fazer xixi durante a reprodução desta obra" refere-se ao facto da senhora Tata fazer xixi quando se ri demasiado.

Momento audiovisual

Mão
"Mão" conta uma pequena história sobre duas mãos que ficaram presas num lugar desconhecido. Elas lutam para sair de lá, sem sucesso. A pequena prisão leva-as à loucura.
Há um breve momento em que elas se tocam, e isso relaxa-as. Mas não dura muito, e voltam à insanidade em que estavam.